OGRO
Saio de casa
às sete horas da manhã, tomo banho, escovo os dentes e molho o rosto rumo ao
trabalho, o que não é muito legal, mas tenho que fazer, porque tenho um filho e uma filha para cuidar e um marido chato para aguentar.
Como sempre no caminho do trabalho passo pela Rua Dívida onde há muitas casas e poucos prédios nesta mesma rua aos natais fica uma árvore de natal gigante feita pelos homens da prefeitura, depois pego a esquerda na Rua Três Estrelas onde ha muitas escolas, onde sempre encontro crianças para dar doces.
Depois vou a direita na rua Eugene onde ha poucas escolas e muitas faculdades onde sempre encontro um amigo meu que vai se formar e trabalhar comigo.
Logo na esquina fica meu trabalho. Hospital Longman, Trabalho como auxiliar de enfermagem, ajudo minha chefe com o manuseio de alguns aparelhos quando ela vai dar assistência para algum paciente.
No meu trabalho ha meus chefes, que são pessoas muito mais superiores do que eu, ou seja tenho que obedecer eles, eles são muito bravos e não gosto deles. O nome de uma das chefes é Lusicreude e o nome de um dos chefes é Mustafa.
Depois de seis horas trabalhando, estou livre dessa confusão. Vou embora, passo pela Rua Eugene de novo e...
Como sempre no caminho do trabalho passo pela Rua Dívida onde há muitas casas e poucos prédios nesta mesma rua aos natais fica uma árvore de natal gigante feita pelos homens da prefeitura, depois pego a esquerda na Rua Três Estrelas onde ha muitas escolas, onde sempre encontro crianças para dar doces.
Depois vou a direita na rua Eugene onde ha poucas escolas e muitas faculdades onde sempre encontro um amigo meu que vai se formar e trabalhar comigo.
Logo na esquina fica meu trabalho. Hospital Longman, Trabalho como auxiliar de enfermagem, ajudo minha chefe com o manuseio de alguns aparelhos quando ela vai dar assistência para algum paciente.
No meu trabalho ha meus chefes, que são pessoas muito mais superiores do que eu, ou seja tenho que obedecer eles, eles são muito bravos e não gosto deles. O nome de uma das chefes é Lusicreude e o nome de um dos chefes é Mustafa.
Depois de seis horas trabalhando, estou livre dessa confusão. Vou embora, passo pela Rua Eugene de novo e...
- Ai! Olha
por onde anda moço.
- Eu olho
para onde eu quero, sou homem, posso fazer o que eu quiser, não sou igual a
vocês mulheres que ficam dentro de casa lavando louça! Eu trabalho!Sua cretina.
-Eu também
trabalho!Nós mulheres deveríamos ter chances iguais a vocês, machos!E as
mulheres Negras e Índias já são iguais entre si não são?
-Não ligo
para você sua feminista, eu não vejo diferença nenhuma.
oii Santana,
ResponderExcluirem primeiro lugar, sou feminista, então logo me interessei pelo tema.
Assim como na outra crônica, percebi que você tem ideias muito legais. A dificuldade está na hora de desenvolver, já vi que você coloca e pontua muito bem os lugares por onde o personagem passou... Mas mesmo assim, sinto falta de imagens, de descrição dos lugares, entende? (se o prédio tem janelas, se o hospital é grande, ou até como são as pessoas daquela determinada rua.)
Você me contou que essa é crônica da notícia de jornal, né?
Acho que talvez você possa colocar um diálogo onde as frases são mais curtas, ou pontuar melhor, se não o leitor se perde.
É isso, haha
Cecii